Investigadores americanos entendem que a intuição é melhor que o conhecimento analítico.
É o chamado efeito do «oráculo emocional».
E há uma certa lógica. Se o futuro é diferente, o natural é que não seja repetição.
Sucede que as previsões do futuro são feitas a partir do presente.
A tendência é para projectar no amanhã o que se vive no hoje.
Daí que a (ante)visão faça a diferença.
Numa linguagem pascaliana, dir-se-ia que o «espírito de finesse» é tão importante como o «espírito de geometria»!